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Mostrando postagens de novembro, 2015

Venha prestigiar a 1ª Exposição de Presépios na Igreja das Chagas - SP

Papa: escola deve ensinar valores, não só conceitos

Cidade do Vaticano – Milhares de educadores e estudantes de todo o mundo se reuniram com o Papa Francisco na manhã de sábado (21/11) na Sala Paulo VI, no Vaticano, no encerramento do Congresso Mundial promovido pela Congregação para a Educação Católica. A modalidade do encontro foi de testemunhos e perguntas feitas por estudantes e professores e respostas por parte do Pontífice, que não tinha um discurso pronto. Para Francisco, não se pode falar de educação católica sem falar de humanisno. “Educar de modo cristão não é fazer uma catequese, proselitismo, é levar avante os jovens e as criaças nos valores humanos em toda a realidade. E uma dessas realidades é a transcendência”, disse o Papa, que considera o fechamento à transcendência a maior crise educacional. O Pontífice lamentou a educação seletiva e elitista. “Parece que têm direito à educação os povos que tem certo nível, certa capacidade. Mas certamente não têm direito à educação todas as crianças. Esta é uma realidade mundial qu

Um Rei que morre de amor

Frei Almir Guimarães Desde a nossa mais tenra idade fomos sendo levados a conhecer e amar a Cristo. Muitos, ao longo do tempo da vida, vão entrando em relação com o Cristo Ressuscitado na Igreja e fazem-se discípulos do Senhor, são súditos do Cristo Rei. Jesus, o Filho de Maria, foi o primeiro na intenção de Deus. Desde toda a eternidade, no seio da Trindade, o Pai queria exteriorizar seu amor desmedido pelos homens através da encarnação do Filho. Antes que a criação existisse a humanidade de Jesus já estava no pensamento de Deus. O amor sem limites da Trindade se concretiza na encarnação do Verbo. Cristo Jesus é o primeiro no pensamento divino. Tudo para ele existe. Tudo para ele é criado. Esse Jesus encarnado, o Verbo feito carne, toma essa carne no seio de Maria. Ele é o primeiro na intenção de Deus. Ele é rei e centro de tudo. Para ele foram criados os espaços siderais, as plantas e as flores, os rios e os mares, a lua e o sol, o ancião que caminha curvado e a criança que agora v

Testemunhas da verdade

José Antonio Pagola O julgamento de Jesus teve lugar no palácio em que reside o prefeito romano quando vem a Jerusalém. Acaba de amanhecer. Pilatos ocupa o trono do qual dita suas sentenças. Jesus comparece de mãos atadas como um delinquente. Ali estão, frente a frente, o representante do império mais poderoso e o profeta do reino de Deus. Pilatos acha incrível que aquele homem tente desafiar Roma. “Então, tu és rei?” Jesus é bem claro: “Meu reino não é deste mundo': Não pertence a nenhum sistema injusto deste mundo. Jesus não pretende ocupar nenhum trono. Não busca poder nem riqueza. Mas não lhe oculta a verdade: “Sou rei': Vim a este mundo para intraduzir a verdade. Se seu reino fosse desse mundo, teria “guardas” que lutariam por Ele com armas. Mas seus seguidores não são “legionários”, mas “discípulos” que escutam sua mensagem e se dedicam a implantar verdade, justiça e amor no mundo. O reino de Jesus não é o de Pilatos. O prefeito vive para extrair as riquezas dos povos

Solenidade Cristo Rei: Os critérios da verdadeira verdade

Frei Gustavo Medella “Eu nasci e vim ao mundo para dar testemunho da verdade” (Jo 18,37). É difícil se tocar no tema da verdade. Com frequência se pode cair em extremos perigosos: ou num fanatismo cego de quem busca numa série de enunciados a segurança diante da precariedade da existência ou num total absolutismo do relativo, onde a desconexão entre as pessoas as leva à construção de uma verdade pautada em conveniências próprias, pessoais e individuais. No primeiro caso, quem coloca em cheque esta ilusória segurança tende a ser extirpado, excluído, morto, descartado. No segundo, onde impera a lógica do cada um por si, prevalece a verdade de quem pode mais. Jesus vem ao mundo para testemunhar a verdade. A legitimidade de seu reinado é este compromisso, do qual Ele jamais abre mão. E, ao percorrer este caminho de testemunho, o Mestre revela a seus discípulos que a “verdadeira verdade” liberta e não aprisiona (Jo 8,32), promove a vida e não a mata (Jo 10,10), opera o milagre da partilha

Testemunho de caridade de Santa Isabel da Hungria

O testemunho de caridade da jovem Santa Isabel da Hungria mantém toda sua atualidade para seus compatriotas, para os europeus e para os fiéis do mundo inteiro, reconhece o Papa. As celebrações especiais pelo VIII centenário do nascimento dessa grande figura da Igreja universal deram ocasião a Bento XVI para relançá-la, em uma carta enviada por esta ocasião ao cardeal Peter Erdo — arcebispo de Estergom-Budapeste –, primaz da Hungria e presidente do Conselho das Conferências Episcopais da Europa. Para o Papa, as festas por este centenário — às quais se une espiritualmente — serão uma oportunidade «para propor a todo o Povo de Deus, e especialmente à Europa, o esplêndido testemunho dessa santa «européia», cuja fama ultrapassou os confins de sua pátria, envolvendo muitíssimas pessoas também não cristãs em todo o continente». Nascida em 1207 na nova Hungria cristã, Isabel fez seu o programa de Jesus Cristo, Filho de Deus que, fazendo-se homem — aponta o Papa — «se despojou de si mesmo ass

Isabel da Hungria, a princesa entre os pobres

Queridos irmãos e irmãs: Santa Isabel da Hungria, chamada também de Isabel de Turíngia, nasceu em 1207, na Hungria. Os historiadores discutem onde. Seu pai era André II, rico e poderoso rei da Hungria, o qual, para reforçar seus vínculos políticos, havia se casado com a condessa alemã Gertrudes de Andechs-Merania, irmã de Santa Edwirges, que era esposa do duque de Silésia. Isabel viveu na corte húngara somente nos primeiros quatro anos da sua infância, junto a uma irmã e três irmãos. Ela gostava de música, dança e jogos; recitava com fidelidade suas orações e mostrava atenção particular aos pobres, a quem ajudava com uma boa palavra ou com um gesto afetuoso. Sua infância feliz foi bruscamente interrompida quando, da distante Turíngia, chegaram alguns cavaleiros para levá-la à sua nova sede na Alemanha central. Segundo os costumes daquele tempo, de fato, seu pai havia estabelecido que Isabel se convertesse em princesa de Turíngia. O landgrave ou conde daquela região era um dos sober

Um modelo de zelo para salvar o mundo

“Eles nos oferecem, Irmãos Menores, um modelo de zelo, em sentido evangélico, para salvar o mundo. Mostram-nos que precisamos realmente manter-nos fiéis à nossa vocação franciscana. Quanto mais nos comprometermos com os franciscanos seculares, tanto mais nos inseriremos nos interesses que Francisco teve para com o povo em sua situação vital. Estamos lado a lado e reciprocamente nos necessitamos. Mesmo quando os irmãos têm certo sentido da tradição franciscana e também têm o tempo e a possibilidade de chegar a determinadas áreas, também aí necessitamos dos franciscanos seculares para apoiar-nos e completar-nos. “Porém também eles precisam de nós, porque querem compartilhar o carisma e a tradição franciscanas que estamos obrigados a comunicar-lhes. Isto não significa que eles não nos possam comunicar, mas que nós tenhamos algo de especial para oferecer-lhes. Eles necessitam deste apoio de nossa parte, necessitam da orientação que provém da condição de serem membros de uma Ordem espalh

Regra da Ordem Franciscana Secular

CAPÍTULO I – A Ordem Franciscana Secular (OFS) ou Terceira Ordem Franciscana 1. Entre as famílias espirituais, suscitadas na Igreja pelo Espírito Santo, a Família Franciscana reúne todos aqueles membros do Povo de Deus, leigos, religiosos e sacerdotes, que se sentem chamados ao seguimento do Cristo, na trilha de São Francisco de Assis. Por modos e formas diversas, mas em recíproca comunhão vital, esses procuram tornar presente o carisma do comum Pai Seráfico na vida e na missão da Igreja. 2. No seio da dita família ocupa unia colocação específica a Ordem Franciscana Secular. Esta se configura como uma união orgânica de todas as fraternidades católicas espalhadas pelo mundo e abertas a todos os grupos de fiéis. Nelas os irmãos e as irmãs, impulsionados pelo Espírito a conseguir a perfeição da caridade no próprio estado secular, comprometem-se pela Profissão a viver o Evangelho à maneira de São Francisco e mediante esta Regra, confirmada pela Igreja.5 3. A presente Regra, após o “Memor

Santa Isabel, padroeira da Ordem Terceira Secular

Diz a lenda que Isabel foi invocada mesmo antes de nascer. Um vidente anunciou seu glorioso nascimento como estrela que nasceria na Hungria, passaria a brilhar na Alemanha e se irradiaria para o mundo. Citou-lhe o nome, como filha do rei da Hungria e futura esposa do soberano de Eisenach (Alemanha). De fato, como previsto, a filha do rei André, da Hungria, e da rainha Gertrudes, nasceu em 1207. O batismo da criança foi uma festa digna de reis. E a criança recebeu o nome de Isabel, que significa repleta de Deus. Ela encantou o reino e trouxe paz e prosperidade para o governo de seu pai. Desde pequenina se mostrou de fato repleta de Deus pela graça, pela beleza, pelo precoce espírito de oração e pela profunda compaixão para com os sofredores. Tinha apenas quatro aninhos quando foi levada para a longínqua Alemanha como prometida esposa do príncipe Luís, nascido em 1200, filho de Hermano, soberano da Turíngia. Hermano se orientava pela profecia e desejava assegurar um matrimônio feliz p

Papa: caminho da violência e do ódio não resolve problemas da humanidade

Cidade do Vaticano (RV) - “Desejo expressar minha profunda dor pelos ataques terroristas que na noite de sexta-feira ensanguentaram a França, causando numerosas vítimas.” No Angelus deste domingo, ao meio-dia, o Papa Francisco expressou seu profundo pesar pelos atentados em Paris, externando seus sentimentos ao presidente da República Francesa e a todos os cidadãos, manifestando proximidade particular aos familiares daqueles que perderam a vida e aos feridos. “Diante de tais atos, não se pode deixar de condenar a inqualificável afronta à dignidade da pessoa humana. Quero reafirmar com veemência que o caminho da violência e do ódio não resolve os problemas da humanidade e que utilizar o nome de Deus para justificar esse caminho é uma blasfêmia!” Francisco convidou todos a se unirem a sua oração, confiando as vítimas indefesas dessa tragédia à misericórdia de Deus. “A Virgem Maria, Mãe de misericórdia, suscite nos corações de todos pensamentos de sabedoria e propósitos de paz”, acrescen

Franciscanos arrecadam donativos para vítimas da tragédia em Mariana. Veja onde doar!

Quem quiser colaborar com as vítimas da tragédia do rompimento da barragem em Mariana, MG, pode entregar seus donativos no Pró-Vocações e Missões Franciscanas, que fica no Largo São Francisco, 133, no Centro de São Paulo. São aceitos alimentos não perecíveis, água mineral, produtos de higiene pessoal (sabonete, pasta de dente, escova etc.), utensílios de cozinha, cesta básica, fraldas, roupas infantis e roupas íntimas. A coleta está sendo realizada pelos franciscanos e será destinada às pessoas que perderam tudo com a tragédia ambiental ocorrida na cidade histórica de Minas Gerais. A data de entrega é até o dia 18 de novembro. A partir do dia 19, os donativos serão levados para a região. O coordenador da campanha entre os franciscanos, Frei Alvaci Mendes da Luz, explica que a iniciativa é a manifestação concreta do sentimento de caridade e compaixão que o espírito franciscano desperta no coração das pessoas. “Estamos rezando desde o início por todos os atingidos e convidamos todos a

A celebração da Morte

Por Frei Hugo Baggio Francisco faz da morte uma celebração, uma liturgia. Por ser ela um fato humano, uma realidade “da qual homem algum pode escapar”, ele a convoca para unir-se aos demais elementos vitais do homem: o sol, a lua, a terra com suas flores e frutas, as estrelas e o vento, a água cristalina e cantante. Não é ela a mensageira de uma fatalidade, embora homem vivente algum dela possa esquivar-se, não é destruidora da tessitura da vida e separadora de corações e dos elementos naturais. Não é uma criatura deformada, repelente, intrusa ou alheia à criação de Deus. Ela é também uma criatura nascida, como todas, da bondade de Deus. Se para Francisco todas as criaturas são irmãos e irmãs, também a morte é a irmã, aquela que nos toma pela mão e nos conduz por este trecho do caminho, misterioso e sombrio. Misterioso porque não temos dele nenhuma experiência. Tudo o que da morte sabemos é algo exterior a nós, algo que nos chega de fora. Por isso, não a conscientizamos. E, conseqüente

A irmã morte

Por N.G. Van Doornik O mistério da vida e da morte é um mistério de pobreza. A vida é de graça. Nada fiz para viver. Os que me deram a vida, com toda sua consciência e bondade, nada sabiam da vida. Não puderam controlar o que deram. Não puderam segurar a vida terrena deles mesmos. Nada entendemos da morte, com todo o nosso progresso. Quanto mais o homem progride mais sabe que a morte, como a vida, é um mistério. Só podemos agradecer. Agradecer pela vida de cada momento, pelo dom de cada momento, e pelos dons da vida dos outros, dos outros seres que a vida nos traz. Só podemos agradecer pelo mistério da vida, que é tão grande que ultrapassa a morte. Agradecer é viver cada momento intensamente. Agradecer é viver. Não precisamos ter medo da morte se o Senhor da Vida é Amor e nos prova isso a cada momento. Mas só os agradecidos entendem que Ele é Amor. É claro que a gente tem um pouco de medo, aquele medo que a gente sempre sente como parte da excitação das experiências muito grandes ou mu

A morte na mística franciscana

“Vocês conhecem São Francisco de Assis. Morreu à tardinha do dia 3 de outubro de 1226. Conhecido como o santo dos passarinhos. Amigo dos animais. Da natureza toda. Padroeiro da ecologia. O santo da paz. O santo fraterno. Da fraternidade universal, humana e cósmica. Reconciliado com tudo e com todos, até mesmo com a morte, à qual ele chama de Irmã”. Desta forma, Frei José Ariovaldo abre este Especial sobre a celebração do trânsito de São Francisco, o mesmo tema de Frei Nilo Agostini: “E Francisco vai ao seu encontro (da morte) como quem vai abraçar e saudar uma irmã muito querida”. São Francisco de Assis, segundo texto de Tomas de Celano, chegava a convidar para louvor até a própria morte, que todos temem e abominam. Leia este texto das Fontes Franciscanas. Fonte: http://www.franciscanos.org.br

Encontro Distrital

Irmãos e Irmãs, Paz e bem! Aconteceu no domingo dia 25/10/15 o Encontro do 1º Distrito do Regional Sudeste III na Fraternidade Santa Inês no Bairro do Sumaré. Com início às 8 horas para inscrição e Santa Eucaristia no Santuário Nossa Senhora de Fátima. Aos poucos os irmãos chegavam sempre com muita alegria e entusiasmo na saudação franciscana de “Paz e Bem”! Depois do costumeiro cafezinho, frei José Carlos Coltri OFMCap. conduziu a reflexão com o tema: “Laudato Si”: A nova carta  encíclica do Papa Francisco. De maneira alegre e descontraída sempre nos chamando a atenção com muita delicadeza para a  leitura dos documentos do Papa. E do cuidado com a natureza. Que não deveríamos sair daquele encontro sem uma mudança de atitude para com a mãe terra.    A seguir saboreamos deliciosos quitutes, saladas, frutas, sucos, refrigerantes, etc. no almoço fraterno. Tudo regado com muita alegria e amizade fraterna. Logo após o Irmão Fernando iniciou a dinâmica com o poema,