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Mostrando postagens de abril, 2015

Visita da Fraternidade São Damião da Cidade de Mogi Mirim.

Irmãos e Irmãs, Paz e bem! Recebemos no dia 25/04/15 a visita de 15 irmãos da Fraternidade São Damião da Cidade de Mogi Mirim. Eles chegaram às 10:30 horas, servimos café e logo em seguida foram visitar as dependências da igreja e acervo da VOT conduzidos pelos irmãos Edmilson e Vânia que com muita dedicação e carinho coordenam a visita monitorada na igreja. À medida que conheciam as dependências e ouviam a história ficavam maravilhados com tudo. Ao meio dia nos acompanharam num delicioso almoço preparado com muito carinho por nossas irmãs. E às 13 horas assistiram à penúltima apresentação de Concertos do CCBB na igreja das Chagas. Ficamos muito felizes em receber nossos irmãos. Ao final do concerto nos despedimos e foram ao Mosteiro da Luz para a missa das 16 horas. Agradecemos ao nosso Bom Deus pelas bênçãos e graças vividas nesse dia. Fraternalmente, Maria Nascimento

Francisco: a vida cristã não é museu

Cidade do Vaticano (RV) – A Igreja segue sua caminhada graças às surpresas do Espírito Santo. Este é um dos trechos da homilia do Papa na missa matutina desta terça-feira (28/04) na Casa Santa Marta. Detendo-se à pregação do Evangelho aos pagãos, narrada nos Atos dos Apóstolos, Francisco destacou que também hoje é preciso ter “coragem apostólica” para não transformar “a vida cristã em um museu de recordações”. Ao chegarem em Antioquia, os discípulos de Cristo começam a predicar não somente aos judeus, mas também aos gregos, aos pagãos e um grande número deles acreditou e converteu-se ao Senhor. O Papa inspirou-se no trecho dos Atos dos Apóstolos, na Primeira Leitura, para destacar o quanto é fundamental na vida da Igreja abrir-se sempre ao Espírito Santo. Muitos, na época, ficavam inquietos ao saber que o Evangelho era pregado para além dos judeus. Mas quando Barnabé chega a Antioquia se alegra porque vê que as conversões dos pagãos são obras de Deus. Não temer o Deus das surpresas Al

Mostra "O Pão e o Vinho"

Mostra "O Pão e o Vinho" A mostra "O Pão e o Vinho" apresenta vestes litúrgicas utilizadas entre o período da Páscoa e Corpus Christi, com peças nas cores branca e vermelha, nas formas romana e neogótica, pertencentes do Acervo Histórico-Artístico da Venerável Ordem Terceira de São Francisco da Penitência da Cidade de São Paulo (VOTSFPCSP). Entre as peças em exposição, destacamos o conjunto com bordados com motivos franciscanos: uma casula com o Cristo Seráfico e duas dalmáticas com o brasão composto pelo braço de Cristo e de São Francisco. Outro detalhe a ser observado pelo visitante é o sebasto de uma casula neogótica, exemplar têxtil da arte beuronense. O Mosteiro de São Bento de São Paulo foi realizado neste estilo no início do século XX, cujos princípios foram idealizados por Peter Lenz (1832-1928), monge beneditino conhecido como Frei Desiderius, na segunda metade do século XIX, na Abadia de Beuron, na Alemanha.  A mostra é o resultado dos estudos

Papa: "Encontro com Deus é como o primeiro amor"

Cidade do Vaticano (RV) – Jesus jamais se esquece do dia em que nos encontrou pela primeira vez; peçamos a Deus também “a graça da memória”, para nos lembrarmos sempre. Este foi o centro da homilia do Papa Francisco na missa celebrada na manhã de sexta-feira, 24, na Capela da Casa Santa Marta.  Um encontro: foi o modo escolhido por Jesus para mudar a vida dos outros. Aquele com Paulo de Tarso, perseguidor anticristão que quando chegou a Damasco já era um Apóstolo, foi emblemático. O Papa se deteve neste conhecido episódio da liturgia do dia, mas citou a variedade de encontros contidos nas narrações do Evangelho. O primeiro encontro Francisco considera o primeiro encontro com Jesus como aquele que ‘muda a vida’ de quem está à sua frente. João e André, que passam ‘toda a noite’ com o Mestre, Simão que logo se torna a ‘pedra’ da nova comunidade; depois, a Samaritana, o leproso que volta para agradecer por ter sido curado, a mulher doente que se recupera depois de tocar a túnica de Cristo

Encontro 19.04.2015

Irmãos e Irmãs, Paz e bem! Aconteceu no domingo dia 19/04/15 a missa de sufrágio do Irmão Carlos Augusto Machado falecido no dia 13/04/15 e do Dr. José Welington Vasconcellos Ribas, do corpo jurídico da VOT, falecido no dia 15/01/15 (três meses). Contamos com os familiares, amigos e também com os irmãos da Fraternidade São Francisco, da Vila Clementino.   Frei Gustavo Medella, OFM, conduziu com muito carinho e citou por várias vezes os nomes dos falecidos, seus trabalhos e exemplos. Na procissão do ofertório a Sra. Nélia, mãe do Irmão Carlos e a Dra. Kely, viúva do Dr. Welington levaram o pão e o vinho para o sacrifício do altar e o Vitor, filho do Dr. Welington levou um vaso de flor simbolizando a esperança diante da dor pela perda de seus familiares.  Entregamos o cartão de condolências aos familiares e abraço da fraternidade. O casal Valéria e Milton entrou na procissão com um banner contendo fotos de todos os irmãos da Fraternidade das Chagas que continuam a vivenc

Convite Missa de Sufrágio

A Venerável Ordem Terceira convida para Missa de Sufrágio das Almas: Irmão Carlos Augusto Machado e Dr. Welington, a realizar-se no dia 19 de Abril de 2015, às 09:00hs.

Nota de Falecimento

Caríssimos, Paz e Bem. A irmã morte visitou a Fraternidade São Francisco de Assis, da Vila Clementino, nesta noite ( 13/04/2015) e levou nosso irmão Carlos Augusto Machado. O velório aconteceu ao meio-dia no Cemitério da Vila Alpina e o sepultamento foi às 15h. Carlos foi um valente guerreiro que lutou bravamente e nos deixou um testemunho de fé e esperança. Deus o tenha no seu regaço e conforte D. Nélia, sua mãe. Fraternalmente Claudete L. Martins, Ofs. Comunicação Regional – Sudeste III/ SP

Tríduo Pascal

Irmãos e Irmãs, Paz e bem! É Páscoa! Estamos num dos tempos mais bonitos e significativos do Tempo Litúrgico! Jesus Ressuscitou! Aleluia! Aleluia! Aleluia! Agradeço a todos os irmãos que durante a quaresma nas quartas-feiras esteve na igreja para rezarmos a Via Sacra. Agradeço também a todos que colaboraram com o trabalho, a oração e a presença na Semana Santa para as celebrações do tríduo Pascal. Como foi significativa nossa participação na Missa da Instituição da Eucaristia e Lava-pés. E a procissão com o Santíssimo Sacramento do Santuário São Francisco para a Igreja das Chagas! Que bonito! A preparação do altar para receber a Jesus e permanecer com Ele em vigília durante toda a noite! Estivemos com Ele adorando, rezando e fazendo companhia no jardim das Oliveiras. Rezamos, cantamos, vivenciamos a Fraternidade! Que Deus em sua infinita bondade e misericórdia conceda muitas bênçãos e graças a todos! Fraternalmente, Maria Nascimento

Mensagem de Páscoa 2015

VITÓRIA DA VIDA COM GOSTO DE PÁSCOA Caríssimos irmãos e irmãs O gosto de Páscoa, é a esperança alegre que nasce da fé. Jesus venceu a morte, está entre nós, partilha conosco sua vida divina, e por isso, tudo tem sentido novo para nós. Enfim, depois de uma Quaresma buscando a conversão do coração, propondo-nos a “servir e não ser servido”, como nos pediu a Campanha da Fraternidade deste ano; depois de vivenciarmos tão profundamente na Semana Santa os sofrimentos do Redentor, chegou o momento de cantarmos alegres o grande “Aleluia Pascal” daquele que deu sua vida por nós: “Por que procurais entre os mortos aquele que está vivo? (Lc 24, 5-6). Queridos irmãos e irmãs, eis que podemos dizer juntos: Ele venceu a morte! Ele venceu o mal! A Páscoa de Jesus é sinal da vitória sobre todos os males. Pode parecer que a vida é a de sempre, com suas pequenas alegrias e muitas decepções. Mas para os cristãos é diferente. Porque Jesus vive conosco, cada instante tem valor de eternid

Papa: “O amor venceu o ódio, a vida venceu a morte”

Cidade do Vaticano – O Papa Francisco presidiu neste Domingo de Páscoa (05/04), no adro da Basílica de São Pedro, a solene celebração Eucarística da Ressurreição do Senhor. Não obstante a chuva, foi grande a participação de fiéis na missa pascal celebrada pelo pontífice. Após a celebração, Francisco se dirigiu ao balcão central da Basílica Vaticana de onde dirigiu aos milhares de fiéis, presentes na Praça São Pedro, suas felicitações de Santa Páscoa e concedeu a Bênção “Urbi et Orbi” à Cidade de Roma e ao mundo inteiro. “O amor venceu o ódio, a vida venceu a morte, a luz afugentou as trevas! Com a sua morte e ressurreição, Jesus indica a todos o caminho da vida e da felicidade: este caminho é a humildade, que inclui a humilhação. Para entrar no mistério, é preciso «inclinar-se», abaixar-se. Somente quem se abaixa compreende a glorificação de Jesus e pode segui-Lo na sua estrada”, disse Francisco na Mensagem “Urbi et Orbi” proferida neste Domingo de Páscoa. ÍNTEGRA DA MENSAGEM Quer

Sábado Santo: dia de silêncio e esperança

Não se ouve muita coisa neste sábado de silêncio. É o sábado do sepulcro escuro no qual puseram o Filho de Deus. Dia de penumbra, meio claro, meio escuro; meio céu, meio terra. Também nós podemos reservar este Sábado Santo para olharmos atentamente para o nosso coração. Para identificar as possíveis sombras que carregamos dentro de nós. São carências, frustrações, incompreensões, defeitos e limitações que não aceitamos e outras penumbras. Se é dia de silêncio, é dia também de esperança. De saber que a luz de Cristo não se deixa abater pelas trevas da morte. De renovar a certeza de que também nós podemos iluminar nossa vida na claridade que nasce da Ressurreição. Na noite de hoje nós já estaremos na Vigília Pascal! No Evangelho de Mc 16,1-7, o clima já é de surpresa e euforia. O túmulo está vazio! Jesus não se encontra mais ali! É esta a certeza que continua até hoje a nos inspirar, que não nos deixa entregar os pontos ou perder a esperança! No vazio do coração angustiado, na incerte

Condolências ao Governador Geraldo Alckmin e família

“Senhor de misericórdia, transformai as sombras da morte em aurora de vida”. (Salmo 22) Nós, irmãos e irmãs da Venerável Ordem Terceira de São Francisco da Penitência da Cidade de São Paulo, nos solidarizamos com a família do Sr. e Governador do Estado de São Paulo, Dr. Geraldo Alckmin, pelo falecimento de seu filho Thomaz Alckmin. Na certeza de que Deus será o amparo eterno e definitivo do encontro com a irmã morte. Fraternalmente, Maria Nascimento

Sexta-feira: “Nosso silêncio não é de desespero”

    Sexta-feira da Paixão do Senhor. Só mesmo um Deus apaixonado seria capaz de tal entrega. Dia do silêncio, da agonia, das humilhações e dores sentidas por nosso Senhor. A celebração, realizada às três da tarde, recorda o episódio narrado por São João em seu Evangelho, de 18,1–19,42. Sexta-feira Santa… Sexta-feira da cruz, dos pregos, do sangue, do pus e do escarro; da coroa de espinhos, do deboche, da humilhação, do desprezo, dos gritos de condenação e de dor, da covardia dos grandes, tudo contra Deus. Sexta-feira do absurdo e da malcriação. Jesus Cristo é o Grão de trigo esmagado, que morre para gerar vida. Hoje é dia de solidariedade, dia de recordar nosso compromisso com os crucificados da atualidade: miseráveis, prisioneiros, perseguidos, explorados, sem-teto e sem dignidade. Tempo de imitar São Francisco e, sem nojo e sem medo, abraçar aqueles que ostentam as feridas de uma sociedade ferida de morte. Sexta-feira da esperança que brota da fé gratuita do bom ladrão, o

O significado do lava-pés desta Quinta-feira Santa

“Eu vos dou um novo mandamento: amai-vos uns aos outros como eu vos amei.” Este é a grande herança que Jesus deixa para seus discípulos. É o testamento que um pai confia a seus filhos e filhas na esperança de que eles levem adiante sua obra. O mais bonito e emocionante nesta celebração da Quinta-feira Santa é que Jesus não deixa apenas um testamento de palavras, mas ele mesmo se reveste de humildade e nos mostra o caminho do amor ao qual nos pede trilhar. O texto de Jo 13,1-15 conta que Jesus ceou com os seus discípulos e, logo depois da ceia, pegou a jarra e a bacia, amarrou uma toalha na cintura e se pôs a lavar os pés de seus discípulos. Lavar os pés é sinal de serviço, de submissão, de bem-querer. Numa época em que as pessoas caminhavam muito mais do que caminham hoje, ocupar-se dos cuidados dos pés de outra pessoa é querer muito bem ela. É desejar profundamente que o outro siga em frente sua caminhada existencial, que viva sua vida com entusiasmo e paixão. E é isto que Jesus de