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Mostrando postagens de novembro, 2013

Convite Especial

"Quem pratica a misericórdia, não teme a morte"

Cidade do Vaticano (RV) – A baixa temperatura em Roma não impediu que milhares de fiéis lotassem a Praça S. Pedro esta quarta-feira, para a Audiência Geral. A primeira parte deste encontro semanal do Papa Francisco é marcado pela saudação calorosa com os peregrinos, a bordo do seu jipe, quando o Pontífice tem a oportunidade de receber e retribuir o carinho da multidão. Em seguida, o Santo Padre se dirigiu para o palco montado no Adro da Basílica e definiu “corajosos” os fiéis por estarem na Praça com aquele frio. Francisco concluiu o ciclo de catequeses sobre o Credo, desenvolvidas durante o Ano da Fé encerrado no último domingo. A catequese de hoje e da próxima semana serão dedicadas ao tema da ressurreição da carne, como nos apresenta o Catecismo da Igreja Católica, ou seja, o nosso morrer e o nosso ressuscitar em Jesus Cristo. Hoje, o Papa analisou o primeiro aspecto, o “morrer em Cristo”. Para Francisco, há um modo errado de olhar a morte. A morte diz respeito a t

Hoje é Festa de Cristo Rei

Jesus,  lembra-te de mim... Cenário doloroso: Jesus pregado a cruz, escarnecido entre dois malfeitores. O povo zombando, a dor do corpo só não era menor do que a dor do abandono. De repente, uma voz já fraca, em suas últimas forças, uma voz que ninguém queria ouvir, solta uma das mais profundas profissões de fé no Reinado do Senhor: “Lembra-te de mim quando vieres em teu reino!” Lembra-te de mim que nunca fui lembrado... E o Senhor ouviu e acolheu quem nunca foi acolhido: “ Ainda hoje estarás comigo no paraíso”. Assim é o reino de Deus, Jesus começa por dentro, por baixo, pelos corações que se abrem a Ele, seu reino não é imposição, é justiça, paz e alegria no Espírito Santo. Lembra-te de nós!!!!!!!!!

"A única lâmpada acesa no sepulcro de Jesus é a esperança da mãe", disse o Papa Francisco na visita ao Mosteiro Camaldulense

Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco dirigiu-se na tarde desta quinta-feira (21), ao Mosteiro de Santo Antônio Abade, das Monjas Beneditinas Camaldulenses, localizado no Aventino, uma das sete colinas de Roma. A visita insere-se na conclusão do Ano da Fé e foi realizada no ‘Dia pela vida contemplativa’, instituído em 1953 pelo Papa Pio XII como Jornada Pro orantibus . O Santo Padre foi acolhido pela Abadessa Irmã Michela Porcellato, dirigindo-se imediatamente à igreja onde estavam reunidas 21 Monjas da Comunidade. O Pontífice presidiu a Celebração das Vésperas segundo a regra camaldulense, seguida de um momento de Adoração. Após, falou aos presentes. Partido do Evangelho lido na oração das Vésperas, Francisco centrou sua reflexão em Maria, mulher da esperança. A palavra ‘faça-se’ - usada por Maria na expressão ‘Faça-se em mim segundo a tua Palavra’ – “não é somente uma aceitação, mas também uma abertura confiante ao futuro. Este ‘faça-se’ – disse o Papa - é espe

Especial Santa Isabel da Hungria: Chamada às Glórias do Céu

Santa Isabel viveu na oração, na penitência e na santa pobreza os últimos anos de sua vida. Ela não quis voltar à Hungria para viver na corte de seu pai. E também não quis habitar o castelo de Wartburgo. A vontade de Deus era outra. Seus filhos foram perfeitamente educados em abadias. Muitos e magníficos milagres ela fez ainda em vida. Sua fama de virtude era grande. Nossa Senhora chamou-a para o Céu depois de uma existência cheia de bons exemplos como soberana de seu povo, na luta e na glória. Sua alma voou para o Paraíso no meio dos Anjos e Santos que vieram buscá-la. Ouviu-se nos ares um coro de vozes celestes que cantava uma inefável harmonia. Era a noite de 17 de novembro de 1231. Contava apenas vinte e quatro anos de vida. Livro: Santa Isabel da Hungria de Maria Isabel de Azeredo Santos Petrus Editora

Notícias domingo 17.11.2013

Irmãos e Irmãs, Paz e bem!   A Fraternidade das Chagas celebrou nesta manhã do dia 17 de novembro na missa das 9hs, presidida pelo Frei Gustavo Medella, OFM, o sufrágio da Irmã Yvone Margarida Bock, falecida no dia 14 de novembro. Por mais de trinta anos ela fez parte de nossa Fraternidade. Cruzamos muitas e muitas vezes nas dependências da Ordem, Sentamos juntos em tantos e tantos encontros... Comungamos na mesma celebração Eucarística... Rimos ... choramos... nos alegramos juntos...   E agora... está nos braços de Deus! Descanse em paz! Maria Nascimento       

Santa Isabel, padroeira da Ordem Terceira Secular

    Diz a lenda que Isabel foi invocada mesmo antes de nascer. Um vidente anunciou seu glorioso nascimento como estrela que nasceria na Hungria, passaria a brilhar na Alemanha e se irradiaria para o mundo. Citou-lhe o nome, como filha do rei da Hungria e futura esposa do soberano de Eisenach (Alemanha). De fato, como previsto, a filha do rei André, da Hungria, e da rainha Gertrudes, nasceu em 1207. O batismo da criança foi uma festa digna de reis. E a criança recebeu o nome de Isabel, que significa repleta de Deus. Ela encantou o reino e trouxe paz e prosperidade para o governo de seu pai. Desde pequenina se mostrou de fato repleta de Deus pela graça, pela beleza, pelo precoce espírito de oração e pela profunda compaixão para com os sofredores. Tinha apenas quatro aninhos quando foi levada para a longínqua Alemanha como prometida esposa do príncipe Luís, nascido em 1200, filho de Hermano, soberano da Turíngia. Hermano se orientava pela profecia e desejava assegurar um matr

Especial Santa Isabel da Hungria: Cavaleiros tomam a sua defesa

A triste sorte da ilustre Princesa excitou a compaixão das pessoas de bem. Sua tia Matilde, religiosa de um convento, mandou buscá-la e a acolheu em sua abadia. O Rei André chamou-a de volta para a Hungria, mas ela não quis retornar à sua terra. Foi então que os cruzados voltaram do Oriente.. E os cavaleiros ficaram indignados. Formaram uma comitiva e se dirigiram ao Castelo de Wartburgo. O nobre Embaixador que jurara cuidar dela ia à frente, para tomar a defesa de sua protegida. - Senhor - disse ele ao duque Henrique - ouvimos contar coisas infamantes a vosso respeito, que envergonham nosso País e nosso Príncipe. Que fizestes de nossa Princesa Isabel? Como cavaleiro devíeis defender as viúvas e os órfãos. E vós os ultrajastes. Eu vos digo: esse pecado atrai a vingança de Deus! A Duquesa Sofia começou a chorar. Henrique abaixou a cabeça sem dizer palavra. O nobre senhor continuou a censurar energicamente o indigno irmão do Príncipe Luís. E a franqueza do Cavaleiro

Especial Santa Isabel da Hungria: Nossa Senhora a visita

Um dia, Santa Isabel sentou-se junto à janela de sua pobre habitação, ao lado de Isentrudes, sua fiel acompanhante. Era a mais querida de suas damas de honra e jamais a deixou. Com uma alegria intensa espalhada no rosto, a nobre Princesa sorria e olhava para o céu. Isentrudes perguntou-lhe o que havia acontecido. - Eu vi o céu se abrir e meu Senhor, o misericordioso Jesus, Se dignou me consolar. Ele me fez ver a sua querida Mãe, a Virgem Maria. Frequentemente Nossa Senhora, os Anjos e os Santos a visitavam. Livro: Santa Isabel da Hungria de Maria Isabel de Azeredo Santos Petrus Editora

Especial Santa Isabel da Hungria: Expulsa do Castelo

A justiça e honra fugiram do coração dos Duques Henrique e Conrado, irmãos do Príncipe Luís. Eles declararam guerra à viúva e aos órfãos que tinham jurado defender. Cobiçoso de reinar na Turíngia, o Duque Henrique usurpou o poder e expulsou Santa Isabel e seus filhos do castelo, cobrindo-a de ultrajes e injúrias. Santa Isabel suplicou para ficar, mas em vão. As portas do castelo se fecharam. Era inverno. A neve caía naquela noite. Não havia cavaleiro para defendê-la, pois todos os bons havia partido para a Cruzada. A filha de reis desceu a pé o rude caminho que conduzia à vila. Ela levava nos braços a pequena Gertrudes. Duas damas fiéis a seguiam no abandono. Era inverno e fazia um frio rigoroso. Chegando à vila, foi recebida com toda a ingratidão. Em vão bateu à porta das casas. O Duque Henrique havia espalhado calúnias contra ela; ninguém a quis receber. Um hoteleiro lhe deu asilo, para aquela noite, num pobre casebre que guardava os animais. Ele fez sair os animais

Especial Santa Isabel da Hungria: Luto no castelo

Uma peste terrível grassou entre os cruzados. Desde que pôs os pés no navio, o Príncipe Luís já se sentiu tomado de forte febre. Com todo fervor se confessou, recebeu a Unção dos Enfermos e a Sagrada Comunhão. Ditou então seu testamento. Depois mandou chamar seus cavaleiros e lhes entregou o anel; pediu-lhes que cumprissem seus últimos desejos. Apareceram umas pombas muito brancas à sua janela. E o Príncipe Luís nesse momento entregou sua alma a Deus. E todas as pombas voaram em direção do Oriente. Enquanto essas coisas se sucediam, Santa Isabel estava no Castelo de Wartburgo, em companhia de seus quatros filhos: Hermann e suas três irmãs. A mais pequenina chamava-se Gertrudes. A Duquesa Sofia recebeu então a triste notícia. E foi anuncia-la a Santa Isabel. - Ele está prisioneiro? - Não, ele morreu - respondeu-lhe a Duquesa. - Eis aqui o anel que ele mandou. Santa Isabel ficou desolada. Durante oito dias todo o castelo e reino choraram a morte de seu senhor. Li

Especial Santa Isabel da Hungria: Outro milagre

Naquele ano, o Rei André da Hungria, que se tornara cruzado, voltava de uma expedição militar ao Egito. Como queria saber notícias de sua filha, mandou quatro nobres de sua corte à Turíngia. Brilhante recepção estava sendo preparada. - Tu te preocupas tanto com os pobres que te especes de ti mesma. Com que roupa vais te apresentar aos embaixadores de teu Pai? - Perguntou-lhe o Príncipe Luís. - Não te preocupes com isso - disse ela. - Eu conversarei com eles com muita afabilidade e eles nem irão reparas nos meus trajes. Santa Isabel rezou e se preparou para receber os nobres enviados de seu Pai. Á noite, durante a festa, a Princesa encantou a todos pela sua cordialidade, pela doçura de suas meninas e pelo esplendor de seus trajes. Vestia uma roupa de seda magnífica com um manto de veludo azul bordado de pérolas. Quando terminou a festa, o Príncipe Luís lhe perguntou sobre o belo traje. Onde teria ela conseguido uma vestimenta tão deslumbrante? - Eis o que sabe fazer

Especial Santa Isabel da Hungria: As rosas

Certa vez, Santa Isabel ia para vila levando pão para os pobres. A Princesa Sofia disse a seu filho: - É demais! Veja quantos pães ela carrega! O Príncipe Luís foi à procura de sua nobre esposa. Interrogada por ele, nada respondeu. Apenas abriu o cesto que levava consigo. Belas e perfumadas rosas havia lá dentro! Onde teriam sido colhidas? Era inverno. Os campos estavam cobertos de neve. Milagre do Céu! Livro: Santa Isabel da Hungria de Maria Isabel de Azeredo Santos Petrus Editora

Especial Santa Isabel da Hungria: As núpcias

Foi anunciado ao Reino o casamento do Príncipe. Foram convidados todos os condes da Turíngia e grande número de cavaleiros. A cerimônia do casamento foi celebrada com grande pompa no castelo. Em Wartburgo houve três dias de festa com brilhante torneio. Livro: Santa Isabel da Hungria de Maria Isabel de Azeredo Santos Petrus Editora

Especial Santa Isabel da Hungria: O príncipe corajoso

O Príncipe Luís passou a governar a Turíngia. Ele era alto, nobre e digno. Era tão belo que muitos até o chamavam parecido com Nosso Senhor. Fazia longas caminhadas e duros exercícios. Devia tornar-se um bom soldado para ser armado cavaleiro. Ele viajava por toda a Turíngia. Não havia em seu tempo Príncipe mais corajoso que Luís. Certa vez o Imperador da Alemanha deu-lhe de presente um leão. O animal feroz vivia na jaula. Numa manhã de sol, o Príncipe passeava nos arreadores do castelo. De repente, viu o leão correndo e rugindo em sua direção. Um sentinela viu o perigo e correu para socorrer seu mestre. O leão deixou-se prender sem resistência. O Príncipe dominou o animal feroz sem arma. Livro: Santa Isabel da Hungria de Maria Isabel de Azeredo Santos Petrus Editora

Especial Santa Isabel da Hungria: Sofrimento

Aos nove anos um acontecimento sério veio marcar a vida da Princesa: morreu o Príncipe Hermann, o grande protetor e defensor dela. A partir dessa época, a Duquesa Sofia, sua esposa, começou a maltratar a menina. Todos começaram a desprezá-la. Quiseram até manda-la embora de volta para a Hungria. A jovem Inês, irmã do Príncipe Luís, era muito vaidosa e passou a odiar a menina Santa Isabel. Majestosa e digna, ela sofria com grande paciência. Era o ódio do demônio contra os bons! Livro: Santa Isabel da Hungria de Maria Isabel de Azeredo Santos Petrus Editora

Especial Santa Isabel da Hungria: A princesa da Turíngia

Um sábio chamado ao castelo do Príncipe Hermann anunciou durante a festa: - Vejo uma estrela que se levanta da Hungria, que brilhará aqui nesta terra e depois no mundo inteiro. Pois hoje nasceu na Hungria uma menina que será santa. Ela será esposa de seu filho quando nascer, e será famosa no mundo inteiro. Todos ouviram com alegria essas palavras do sábio. De fato, naquele dia havia nascido na Hungria uma menina: a filha do Rei. Os viajantes traziam notícias da nova Princesa. Toda Hungria se alegra com essa menina! - dizia um. Parece um presente do Céu! - dizia outro. Livro: Santa Isabel da Hungria de Maria Isabel de Azeredo Santos Petrus Editora

Nota de Falecimento

Faleceu nesta manhã do dia 14 de novembro, a irmã Yvone Margarida Bock. Ela nasceu no dia 10/10/1942 em São Paulo /SP. Entrou para o período de Formação no dia 26/08/1973. Fez a Profissão à Ordem Franciscana Secular no dia 08/12/1974. Era solteira. Desde que sofreu um AVC há muitos anos atrás e não mais conseguiu andar, cadeirante, foi paciente na Casa São Francisco. Quando o estabelecimento foi fechado em 2011, foi transferida para um abrigo para idosos no Itaim Paulista. Em 2012 conseguimos vaga no Centro de promoção humana Lar Vicentino, em Ermelino Matarazzo , permanecendo até sábado dia 09 quando foi internada no Hospital do Tatuapé. Como Conselho e como irmãos, fizemos tudo o que estava ao nosso alcance. Em nenhum momento a abandonamos à própria sorte. A visitamos regularmente. Fomos em todos os sentidos: irmãos e família. A sua família. A família espiritual no carisma franciscano. Estamos em paz. Fizemos o que devíamos fazer.

Devemos batalhar pela vida, jamais pela morte!

 Cidade do Vaticano (RV) – Devemos combater a batalha pela vida, jamais pela morte! O Papa Francisco fez este apelo durante a Audiência Geral desta manhã, na Praça S. Pedro, diante de mais de 70 mil pessoas. O Pontífice mencionou duas notícias dos últimos dias: uma na Síria e outra nas Filipinas. Fui informado com grande dor que dois dias atrás, em Damasco, tiros de morteiro mataram algumas crianças que voltavam da escola e o motorista do ônibus. Outras crianças ficaram feridas. Rezemos para que essas tragédias não aconteçam! Nesses dias, estamos rezando e unindo as forças para ajudar os nossos irmãos e irmãs das Filipinas, atingidos pelo tufão. Essas são as verdadeiras batalhas a combater. Pela Vida! Jamais pela morte! O Papa chegou à Praça às 9h50, a bordo do seu jipe branco. Por cerca de meia-hora, Francisco recebeu e retribuiu o carinho dos fiéis, abençoando a multidão, beijando as crianças e conversando com os inúmeros grupos. Prosseguindo sua reflexão sobre o

Momento de reflexão

  Francisco nos revela que quem está mais perto de Deus é muito mais próximo da humanidade.

"Sem amor, a solidariedade é vã"

Cidade do Vaticano (RV) – Mais de 80 mil pessoas lotaram a Praça S. Pedro na manhã desta quarta-feira para a Audiência Geral com o Papa Francisco. Às 9h45, o Papa já estava na Praça para receber e retribuir o carinho dos fiéis. Por cerca de meia-hora, a bordo do seu jipe, Francisco abençoou a multidão, beijou as crianças e conversou com os inúmeros grupos. Prosseguindo sua reflexão da semana passada, quando falou da “comunhão dos santos” que professamos no Credo, hoje aprofundou outro aspecto desta realidade, isto é, a comunhão nas coisas santas, ou seja, a comunhão dos bens espirituais nos sacramentos, nos carismas e na caridade. A comunhão entre os cristãos cresce mediante a participação aos bens espirituais, explicou o Pontífice. Na comunhão dos Sacramentos, há uma comunhão profunda e efetiva entre nós, porque neles encontramos Cristo e através Dele, os nossos irmãos. Na confissão, por exemplo, “não devemos ter medo do padre, porque é Jesus que encontramos no Sacra

Momento de reflexão

      Francisco de Assis é: um fervor da vida, uma comunhão universal, uma intensa fraternidade.